Buscape
quinta-feira, 6 de junho de 2013
PAMPO
Pampo
Nome popular: Pampo
Habitat: Podem ser encontrados em todo o litoral brasileiro sendo que se subdivide em cinco espécies. Freqüentam locais próximos à formações rochosas e praias na região em que as ondas estouram.
Técnicas de pesca:
1- Embarcada: Deve-se utilizar equipamento de ação média, composto por uma vara para linhas com resistência de 10 a 20Lbs, um molinete ou carretilha com capacidade para 100m de linha com 0,40mm de diâmetro e anzóis de haste curta e tamanho 4/0. O chumbo deve ter seu peso variando de acordo com a correnteza e deve correr pela linha.
2- De praia: Deve-se utilizar um equipamento composto por uma vara de 3 a 4,2m de comprimento, um molinete ou carretilha com capacidade para armazenar 150m de linha com 0,25mm de diâmetro e anzóis com haste curta de tamanho 2/0 ou 3/0. A chumbada deve variar com a correnteza e distância do arremesso.
Tanto para a pesca de praia quanto para a pesca embarcada, deve-se utilizar como isca, a que mais fácil for encontrada na região (camarões , peixinhos, etc.), já que é a que o peixe está acostumado a comer sendo portanto a mais eficiente.
Dica: O formato arredondado do corpo, faz com que este peixe tenha muita força, promovendo grandes corridas quando fisgado. Equipamento regulado e perícia durante a briga, são as vantagens dos bons pescadores.
Melhor época: Nos meses mais quentes do ano: novembro, dezembro, janeiro e fevereiro.
Tamanho mínimo: Liberado
quarta-feira, 5 de junho de 2013
TAINHA
Tainha
Nome popular: Tainha
Habitat: Vivem próximas a costões rochosos, em praias de areia e manguezais, onde se alimenta basicamente de algas. Existem em toda a região litorânea do Brasil.
Técnicas de pesca: Muitos pescadores pensam que não se pode capturar tainhas no anzol, já que ela se alimenta quase que exclusivamente de algas. Porém, devido a grande quantidade de Tainhas existentes nos estuários brasileiros, pode-se dizer que hoje, a pesca da Tainha é sem dúvida, uma das mais esportivas. Deve-se utilizar equipamento de ação leve a média, composto por uma vara para linhas de 8 a 20Lbs, carretilhas ou molinetes que comportem aproximadamente 100m de linha de 0,30mm de diâmetro. Devido à boca da Tainha ser de tamanho reduzido, deve-se utilizar pequenos anzóis número 12 ou 14. O principal equipamento, nesta pescaria, é a bóia, fabricada especialmente para a pesca da Tainha. A melhor isca é o miolo de pão.
Dica: Em dias de sol forte , as Tainhas são facilmente encontradas nas sombras produzidas pelas árvores de mangue.
Melhor época: Nos meses de inverno, quando procura os estuários em grandes cardumes para se reproduzir.
Tamanho mínimo: Liberado.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
BADEJO E CAVALA
Badejo
Nome popular: Badejo
Habitat: Freqüentam regiões rochosas, de mar aberto,
sempre próximo à costa. Existem em toda a costa leste brasileira , Amapá e Pará.
Técnicas de pesca: O equipamento deve ser de ação
média/pesada, composto por uma vara para linhas de 15 a 50Lbs carretilha ou
molinete com capacidade para 100m de linha de 0,50mm de diâmetro, com líder
mais grosso
Para iscas naturais, deve-se
utilizar: anzóis tamanho 5/0 a 10/0. As melhores iscas naturais são os pequenos
peixes encontrados na região e
As iscas artificiais mais
utilizadas são as de meia água: jigs,
plugs, grubs e camarões.
Melhor época: Durante todo o ano.
Tamanho mínimo: 30cm
Cavala
Nome popular: Cavala
Habitat: Freqüentam regiões rochosas, de mar aberto,
sempre próximo à costa. Existem em toda a costa leste brasileira e andam normalmente
em grandes cardumes de indivíduos de tamanho semelhante.
Técnicas de pesca: O equipamento deve ser de ação
média/pesada, composto por uma vara para linhas de 10 a 30Lbs carretilha ou
molinete com capacidade para 100m de linha de 0,40mm de diâmetro.
Para iscas naturais, deve-se
utilizar: anzóis tamanho 2/0 a 6/0, chumbo livre na linha para afundar a isca
ou bóia para mantê-la em meia profundidade. As melhores iscas naturais são os
pequenos peixes encontrados na região e pedaços de lula.
As iscas artificiais mais
utilizadas são as de meia água de tamanho grande (20 a 25cm).
Dica: Deve-se utilizar um empate de aço, pois os
dentes das Cavalas podem cortar facilmente a linha.
Melhor época: Durante todo o ano.
Tamanho mínimo: Liberado.
Fonte: http://www.xareu.com.br
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
PEIXES DE ÁGUA SALGADA
BONITO
Nome popular:Bonito
Habitat: Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e
Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Técnicas de pesca: Equipamento de ação média,
linhas de 0,35 a 0,45 libras e anzóis de nº 1/0-5/0. As iscas podem ser
artificiais (de superfície ou meia água) ou naturais (peixes, vivos ou mortos).
Saiba mais: Peixe de escamas. Espécie
oceânica, de superfície e migradoura. Forma grandes cardumes em alto-mar.
Durante o verão, época de desova, pequenos cardumes se aproximam da costa.
Alimenta-se de peixes, lulas e crustáceos. A carne não é muito apreciada e não
tem valor comercial, mas pode ser encontrada esporadicamente em mercados de
peixes. O grande consumidor é a indústria de enlatados. É importante na pesca
esportiva oceânica, principalmente pela voracidade com que ataca vários tipos
de iscas.
Melhor época: Durante todo o ano.
Tamanho mínimo: Liberado
CARANHA
Nome Popular: Caranha
Habitat: habitante de mangues, canais, ilhas e
locais com estruturas de pedra e cascalho. Alimenta-se de pequenos peixes, crustáceos
e moluscos. Reage com fúria a qualquer situação de perigo ou ameaça.
Técnicas de pesca:Entra bem em iscas de fundo como
rattlins, jigs, grubs e etc. Sua isca preferida são paratis vivas, iscadas em
anzóis 10/0 encastoado com aço. A pesca da caranha é mais produtiva à noite,
quando percorre distâncias maiores em busca de comida. Utilize tralha pesada,
composta por vara para carretilha de 6'6" para linhas de 50 libras de
resistência.
Dica: Tome cuidado com os fortes dentes
caninos e espinhos da nadadeira dorsal. Não tente embarca-la se não mostrar
sinais de exaustão completa. Chega facilmente aos 70 kg de peso e 1,50m de
comprimento.
sábado, 19 de janeiro de 2013
PESCA NA PRAIA
Segue algumas dicas para que sua pescaria na praia fique cada vez melhor.
SENTIDOS DOS PEIXES:
LINHA LATERAL:
Um peixe pode ser cego e surdo que, mesmo
assim, ele consegue sobreviver. Isto porque ele possui o que se chama linha
lateral. São células sensoriais que aparecem ao longo de cada lado do corpo.
Claramente visível ela é que dá ao peixe plena percepção de qualquer
movimentação na água e a absoluta identificação de suas presas e inimigos. É um
verdadeiro radar que orienta o peixe em tudo.
VISÃO:
Algumas espécies conseguem distinguir cores
tão bem quanto o ser humano, não acontecendo o mesmo quanto à forma e relevo
das coisas. A isso se deve o sucesso das iscas artificiais. Como a mosca, por
exemplo, o peixe não consegue distinguir a verdadeira daquela comprada ou
confeccionada pelo próprio pescador. Quanto a percepção das cores, a medida que
o peixe afunda ele perde a noção do vermelho; ao ir mais para o fundo a do
amarelo e finalmente o azul mais ao fundo.
OUVIDOS DE MERCADOR:
Apesar de possuir ouvidos, o peixe não houve
muito bem. Ajuda-o neste caso a linha lateral. Outra coisa que ajuda é que o
som caminha melhor dentro da água do que fora. A deficiência auditiva do peixe
é ainda compensada pela captação de sons através dos ossos da cabeça. Por isso
é bom evitar pancadas no fundo do bote, barco, batida de remos, devendo usar
sapatos que não causem ruídos.
O PALADAR:
A maioria dos peixes pode definir o paladar
em diferentes graus, embora algumas espécies possam saborear e identificar o
alimento.
O APELO DO CHEIRO:
O peixe é um "cheirador" excelente.
Os salmões por exemplo, retornam milhares de quilômetros do mar guiados pelo
cheiro que ficou na migração anterior, para desovar nos riacho e ribeirões onde
reproduzem sua prole. Também é pelo cheiro que os peixes identificam seus
predadores.
TATEANDO:
A maioria das espécies tem um sentido de tato
bem desenvolvido. Assim o peixe pode abocanhar uma isca artificial, por
exemplo, de diferentes maneiras.
ALGUMAS DICAS PARA UMA BOA PESCARIA DE PRAIA:
-Procure sempre iniciar a pescaria no momento
da maré mais baixa;
-Praia boa para pesca tem que ter
"vida" na areia, ou seja, à beira d'água deve haver algum tipo de
molusco, como os "corruptos" , mariscos, tatuzinhos, camarão miúdo ou
minhocas de praia;
-A melhor isca para a pescaria de praia é a
que se encontra na própria praia;
-A linha para esse tipo de pesca deve ser
fina ( 0.18 a 0.25 ) para que o movimento das ondas não afrouxe a tensão da
linha após o lançamento; para tanto deve se fazer um "chicote" com
uma linha mais grossa ( 0.30 ou 0.35 ) para permitir lançamentos seguros;
-Lembre-se de nunca afrouxar a linha até o
peixe poder ser tirado da água senão...
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
ANZÓIS
Existem vários tipos de anzóis, uns maiores, uns
menores, uns mais abertos outros mais fechados, uns mais indicados para um
certo tipo de peixe que outros. Geralmente são feitos de aço com alto teor de
carbono e recebem um tratamento para resistir melhor à corrosão. Podemos ainda dividir
os anzóis em três tipos básicos os simples, duplos e triplos.
PARTES DO ANZOL
BEAK: Facilita a fixação da
isca por possuir farpas na haste.
BOWED: Alta resistência e fisgada bastante profunda.
CARP HOOK: Muito usado na pesca de carpa. Seu formato facilita
a fixação de iscas do tipo massa.
CARSLILE: Possui haste longa.
Recomendado para peixes com dentes e de mordida forte.
CRYSTAL: Facilita a captura de peixes de boca pequena.
GARATÉIA: Feito a partir da
união de três anzóis. Geralmente equipa as iscas artificiais.
HASTE CURTA REFORÇADA: Usado na pesca do pacu.
JAPONÊS: Oferece excelente fisgada. São os mais usados em
competições.
KIRBY: Usado para iscas vivas.
OCTOPUS: Usado para pesca com iscas tipo massa.
PARA MINHOCA ARTIFICIAL: Possui a haste dobrada, o que facilita a fixação de
iscas como minhocas e iscas de silicone.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
ISCA
Imagine uma isca que pode ser arremessada sobre vegetação flutuante,
galhos, troncos e outras estruturas sem a preocupação de que ela se enrosque.
Essa é a grande característica da Shake Frog, um sapo de corpo oco que a torna
praticamente anti-enrosco.
Criação da Marine Sports,
está disponível nos tamanhos: 6 cm e 14,5 g ou 5,5 cm de 12,5 g, com cinco
cores diferentes.Além de poder ser usada nos piores pontos de pesca, tem
um excelente custo: cerca de R$13 nas melhores lojas do ramo
Fonte: http://revistapescaecompanhia.uol.com.br
domingo, 13 de janeiro de 2013
PESQUE-PAGUE
O Pesque-pague ou complexo pesqueiro é uma
modalidade de pesca que
se pratica como um esporte ou hobby, sem que dela
dependa a subsistência do pescador. Também se pode
chamar de pesca de lazer ou pesca amadora.
Pesque e pague em Guaramiranga
É realizada dentro de lagos, artificiais ou
naturais, onde o pescador paga pela quantidade de quilo(s) pescados
durante o dia.
Hoje em dia, a maioria dos
"Pesque-pagues" foram transformados na modalidade de pesca
esportiva.
No Brasil, as espécies que são comumente
encontradas para pesca, são: Pacu; Tambacu; Tambaqui; Carpa; Bagre; Tilápia.
sábado, 12 de janeiro de 2013
DICA DE CARRETILHA
A
nova carretilha Tokushima, série TO, tem rotor com formato triangular super-
rígido, o que garante o recolhimento extremamente macio, devido a
uma excelente fricção e alto poder de arrasto. Tem manivela de alumínio
extra-resistente. com manopla de material macio e duradouro.
Seu
eixo principal é reforçado e possui rolamentos multiball, que servem para
otimizar e suavizar o giro. Está disponível nos modelos TO-C (manivela
esquerda) e TO-D (manivela direita), com recolhimento de 6.2:1.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
TÉCNICA - PESCA FRANCESA
Hoje o post é sobre uma técnica que pratico bastante, ótima para iniciantes. Espero que gostem e pratiquem.
A técnica da Pesca à Francesa, de nome original "Au Coup", também designada por Roubaisienne, continua a ser uma das técnicas mais usadas na pesca desportiva, mantendo a sua essência no que diz respeito a uma maior eficácia quer na dissimulação com montagens muito mais sensíveis quer no significativo controlo que transmite ao pescador da movimentação do peixe no pesqueiro. Esta técnica é sem dúvida a mais indicada para a iniciação à pesca desportiva.
A pesca à Francesa é muito praticada em rios, permite o controlo perfeito da bóia mesmo com correntes.
Esta técnica utiliza a baixada do tamanho idêntico à profundidade no local. Assim se tivermos 3m de profundidade colocamos uma baixada de mais ou menos 3,5m. Assim necessitamos de uma cana muito comprida, tanto quanto a distância a que queremos pescar. As canas francesas actuais e mais utilizadas andam nos 14,5m mas vão até aos 18m.
Por exemplo, num rio temos cerca de 2,5m de profundidade. Repare-se que a distância normal de pesca são os 14m. Assim coloca-se uma baixada com 3m de comprimento.
Uma cana francesa é de encaixes, ou seja, os elementos são embutidos uns nos outros. Assim podemos aumentar ou diminuir o tamanho da cana durante a pesca.
Depois de ferrado o peixe a cana é enviada para trás com o auxilio de um roller ou de qualquer coisa só para a cana não roçar no chão visto serem canas de elevado custo e também para termos mais sensibilidade, pois o peixe pode-se desferrar. Quando chegarmos ao encaixe em que temos para a frente 3 ou 4m de cana desencaixamos e tiramos o peixe com o mesmo comprimento de cana e fio.
A técnica da Pesca à Francesa, de nome original "Au Coup", também designada por Roubaisienne, continua a ser uma das técnicas mais usadas na pesca desportiva, mantendo a sua essência no que diz respeito a uma maior eficácia quer na dissimulação com montagens muito mais sensíveis quer no significativo controlo que transmite ao pescador da movimentação do peixe no pesqueiro. Esta técnica é sem dúvida a mais indicada para a iniciação à pesca desportiva.
A pesca à Francesa conssite numa cana com um eslático interior ligado à linha de pesca e ao isco.
Esta técnica utiliza a baixada do tamanho idêntico à profundidade no local. Assim se tivermos 3m de profundidade colocamos uma baixada de mais ou menos 3,5m. Assim necessitamos de uma cana muito comprida, tanto quanto a distância a que queremos pescar. As canas francesas actuais e mais utilizadas andam nos 14,5m mas vão até aos 18m.
Depois de ferrado o peixe a cana é enviada para trás com o auxilio de um roller ou de qualquer coisa só para a cana não roçar no chão visto serem canas de elevado custo e também para termos mais sensibilidade, pois o peixe pode-se desferrar. Quando chegarmos ao encaixe em que temos para a frente 3 ou 4m de cana desencaixamos e tiramos o peixe com o mesmo comprimento de cana e fio.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
HISTORIA DA PESCARIA
Tá
nervoso? Vai pescar! Existe uma boa parcela da população que acredite que o
fato de uma pessoa ir pescar faz com que ela automaticamente fique mais calma e
tranquila. Este pode ser considerado apenas um dos diversos benefícios que uma
boa pescaria pode trazer para a vida das pessoas. Mas antes de citar os motivos
que podem levar alguém a passar horas em frente a uma vara de pesca tentando
pegar algum peixe, vamos relembrar um pouco das origens da pescaria e saber
como ela se transformou em um
esporte.
A
pesca pode ser definida com o ato de retirar organismos aquáticos do seu
habitat natural para fins de alimentação, recreação, ornamentação ou ainda para
fins industriais. De acordo com os historiadores, parece que desde que existe o
registro histórico de nossas atividades, no caso, as pinturas que eram deixadas
nas paredes das cavernas, a pesca está presente na vida das pessoas.
Além
disso, algumas passagens históricas e culturais também fazem referencia direta
a esta atividade. Uma das mais célebres realmente está na bíblia, onde em
diversas passagens são feitas referencias aos peixes que são caçados dentro da água
para se transformar em alimentação. O peixe acabou se tornando uma forte
tradição entre os católicos, tanto que em um dos maiores feriados da religião,
a sexta-feira santa, onde se lembra a crucificação de cristo, as pessoas
geralmente se alimentam de peixe, evitando a carne vermelha, que remete a
sangue de cristo.
Rapidamente
as atividades relacionadas a pesca estavam relacionadas as maiores transações
comerciais do planeta. Outro motivo porque o comércio de peixes ganhou
importância foi por causa das grandes navegações. Os mesmos barcos que eram
utilizados no transporte de pessoas também era utilizado para a atividade da
pesca.
É
claro que com o tempo as condições da indústria da pesca foram mudando
drasticamente, alterando a forma como ela funciona. Isso porque as grandes
industrias conseguiram criar um ciclo de produção de carne vermelha que
barateou o custo de produção e de distribuição. Já o peixe e outros animais do
mar precisa ser consumidos mais rapidamente, as condições de transporte são mais
urgentes e desta forma ela acaba sendo um pouco mais caro.
Mas
aos poucos elas deixaram de ser vista apenas como uma forma de garantir o alimento
do dia e acabou se transformando em passa tempo, e depois em esporte. Esta
modalidade acabou ganhando até um nome para conseguir se diferenciar da pesca
que serve para nos alimentarmos. A pesca desportiva é feita unicamente com
caráter de esporte competitivo, sendo que nesta modalidade é proibido matar os
peixes que são capturados. Os pescadores precisam pescar ele e devolver para o
seu local de origem.
A
pescaria pode ser uma tarefa que pode ajudar muito as pessoas a descansarem o
corpo e a mente.
Além
disso a pescaria também é uma forma de exercitar algo que parece estar faltando
em grande parte das pessoas: paciência. Isso porque a tarefa da Pescaria é
justamente esta, largar a isca e esperar calmamente até que algum peixe fisgue
e seja puxado para cima. Nada mais pode fazer o pescador a não ser escolher o
local, a hora e a isca correta. É claro que depois que o peixe fisga trava-se
uma luta física com o animal, mas isto se resume a poucos momentos do dia dos
pescadores. Por isso que realmente a frase citada no início do texto faz todo o
sentido.
Fonte: http://www.tocadacotia.com/esportes/a-pescaria-e-uns-bons-motivos-para-pratica-la
Fonte: http://www.tocadacotia.com/esportes/a-pescaria-e-uns-bons-motivos-para-pratica-la
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
BEM VINDO
Olá
amigos blogueiros,
Sejam bem vindos ao meu mundo da pescaria.
Sou casado há 40 anos com Edneia e tenho 3 filhos: Sívory, Dariani e Bruno. Já tenho 4 netos: Danillo, Rafael, Benício e Bruninho. Sou mineiro de Santa Maria do Suaçui mais tem 35 anos que moro em Itabuna na Bahia.
Sejam bem vindos ao meu mundo da pescaria.
Sou casado há 40 anos com Edneia e tenho 3 filhos: Sívory, Dariani e Bruno. Já tenho 4 netos: Danillo, Rafael, Benício e Bruninho. Sou mineiro de Santa Maria do Suaçui mais tem 35 anos que moro em Itabuna na Bahia.
Tenho uma
casa na praia de Olivença e é lá onde eu pratico esse esporte tão relaxante e
gratificante.
Vou usar
este espaço para falar sobre os vários tipos e técnicas de pesca e os mais
variados peixes, moluscos e crustáceos.
Espero
que gostem e que tragam novos membros para esse tipo de esporte.
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